segunda-feira, 30 de junho de 2008

BMW? ainda não!

Bruno Senna desmentiu os boatos de que eles estaria negociando um contrato com a equipe BMW para o ano que vem. "Honestamente, não sei de onde tiram essas histórias", disse Senna, rindo. "Não há nada acontecendo no momento. É ótimo ver que meu nome é cotado para entrar na F-1, mas estes rumores existem desde sempre", destacou.

O brasileiro teria sido cotado para ocupar a vaga de Robert Kubica, que estaria de saída para a Ferrari, ou de Nick Heidfeld que não vem tendo uma boa temporada no time alemão.


Fernando Justini


.

OFF: Copa Paraná em Maringá – 10 de Agosto

Aí vai uma dica pra quem gosta mesmo é de pilotar.

No dia 10 de Agosto de 2008, dia dos Pais, o Maior Campeonato do Estado, A Copa Paraná, estará no Adrenalina Kart em Maringá.

A Copa Paraná está na sua 6a Etapa e já conta com 99 pilotos só em 2008. Ela também está junta com as duas Maiores entidades de Kart Amador do País, a Amika e a RKC, no Interestadual.

A Copa Paraná também é chamada de o Campeonato Estadual de Kart Amador e sempre é realizada com karts de locação. Não há obrigatoriedade dos pilotos participarem de todas as etapas, inclusive aqueles que quiserem apenas disputar a etapa de Maringá poderão faze-la somente.

A Etapa de Maringá está Marcada para o dia 10 de Agosto de 2008, domingo. Pilotos que quiserem participar deverão estar no Adrenalina Kart Outdoor até às 16:00 hs para pesagem e divisão das Baterias. As baterias serão divididas por peso e ganham troféus os 3 melhores de cada Bateria. Também serão premiados os pilotos que fizerem a Pole e a Volta Mais rápida de Cada Bateria. O valor é de apenas 35 Reais por piloto com cada piloto correndo 25 minutos. Maiores Informações pelos telefones: 41-3256-0930/ 41-9622-3192

Na foto a largada da Primeira etapa de 2008 da Copa Paraná.

Está dado o recado!
.

Fernando Justini

.

domingo, 29 de junho de 2008

OFF: Espanha campeã


O blog está fazendo este post em homenagem a Espanha, que levou o título da Eurocopa de 2008. A fúria bateu a seleção da Alemanha por 1 x 0, neste domingo. E vale lembrar, que o gol marcado pelos espanhóis, foi feito por um xará nosso. Fernando Torres é o nome dele.

Parabéns a eles.
.

Fernando Justini

.

Massa andou na frente, mais do que qualquer outro em 2008

Além de liderar o campeonato de pilotos, Felipe Massa foi também quem mais andou na frente nesta temporada de 2008.

O piloto da Ferrari já somou 3 vitórias no ano, mas liderou em 5 das 8 corridas até aqui. Sendo elas Malásia, Bahrein, Turquia, Mônaco e França.

O brasileiro esteve na ponta de corrida por 165 voltas até agora, mas está sendo seguido relativamente de perto pelo seu companheiro Kimi Raikkonen. Lewis Hamilton, apesar de também ter liderado 5 corridas, assim como Felipe, está apenas em 3º neste ranking.
Aí vai a lista de todos os pilotos que lideraram ao menos uma volta no ano:


  1. Felipe Massa - 165 voltas
  2. Kimi Raikkonen - 135 "
  3. Lewis Hamilton - 124 "
  4. Robert Kubica - 49 "
  5. Nick Heidfeld - 17 "
  6. Heikki Kovalainen - 8 "
  7. Rubens Barrichello - 7 "
  8. Timo Glock - 3 "
  9. Jarno Trulli - 2 "
  10. David Coulthard - 1 volta

.

Fernando Justini

.

Finlandês voador!!!

Se continuar nesse ritmo que tem andado, Kimi Raikkonen pode igualar um recorde nas duas próximas corridas: sequências de voltas rápidas! Explico: Raikkonen fez a volta rápida das últimas cinco corridas, igualando à seqüência de Michael Schumacher, estão empatados na segunda colocação histórica da Fórmula 1.
Estão atrás apenas de Alberto Ascari, que tem sete voltas rápidas seqüenciais.

Detalhe importante nessas cinco corridas em que fez a volta mais rápida, Raikkonen ganhou na Espanha, foi segundo na França, terceiro na Turquia e não pontuou em Mônaco e Canadá. Mesmo voando na pista, ele está cinco pontos atrás do líder e companheiro de equipe, Felipe Massa.


Fernando Fonseca
.

Na Inglaterra, Ferrari ou Mclaren?

O finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, afirmou que o GP da Inglaterra, no próximo dia 6 de julho, será uma briga exclusiva entre Ferrari e Mclaren.

"Acredito que a disputa entre nós será apertada, e não vejo outras equipes estando perto o sufiente para lutar pela vitória. Vai ser uma batalha difícil. Vamos tentar fazer o nosso melhor, mas como vimos na última corrida, há muitas coisas que podem ir contra você ou a seu favor. Tentaremos ter outro bom fim de semana, espero que sem problemas, e então conseguir um bom resultado", disse o finlandês.

Já o inglês Lewis Hamilton, da Mclaren, mantém sua enorme dose de confiança. Lewis disse que a terá o apoio da torcida em Silverstone e se disse deteminado a reagir no campeonato, com uma vitória no GP da Inglaterra.

"Há alguma coisa em correr em casa que afeta você. O apoio constante da torcida te dá um impulso extra durante todo o final de semana. É uma coisa diferente do que você encontra em qualquer outro tipo de lugar e te deixa mais determinado ainda para conquistar a vitória. Antes do início da temporada, meus objetivos eram vencer a primeira prova do ano, vencer em Monte Carlo e vencer em casa. Só falta Silverstone", disse o inglês.

Em 2007, Hamilton chegou ao seu primeiro GP da Inglaterra na liderança do campeonato, mas viu o finlandês Kimi Raikkonen, conquistar sua segunda vitória seguida e começar a reagir rum ao título.

Agora é esperar até domingo que vem, pra ver quem se sai melhor: Ferrari ou Mclaren?
.
.
Fernando Justini
.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Bruno Senna na F1 ano que vem? É o que parece!

Bruno Senna parece estar realmente perto da Fórmula 1. Depois dos boatos que o brasileiro poderia correr pela equipe Toro Rosso, a revista Sport Bild publicou que há grandes chances de Bruno correr pela equipe BMW, podendo ser até em 2009, dependendo dos resultados do alemão Nick Heidfeld.
O ex-piloto de Fórmula 1 e atual chefe da equipe Toro Rosso, o austríaco Gerhard Berger, teria se encontrado com Mario Theissen nos bastidores do GP da França.

"Vou ajudar Bruno a conseguiu um lugar na Fórmula 1. Sua evolução é clara e seu talento, inegável", disse Berger à revista.

Segundo a Sport Bild, Williams e Red Bull também estariam interresadas em ter o brasileiro em um de seus cockpits.

Agora é aguardar e ver o desenrolar das negociações, mas tudo leva a crer que o sobrinho de Ayrton Senna sentará em um Fórmula 1 já no ano que vem.
.

Fernando Justini
.
Eu vi lá no blog f1 grand prix
.

1991 = 20 títulos mundiais! - Parte III

Mika Hakkinen (1998 e 1999): - O piloto finlandês, que anos mais tarde se tornaria bi-campeão pela Mclaren, fez sua estréia justamente no ano de 1991.

No ano de 1991: - Faz sua estréia na categoria, correndo pela equipe Lotus, que tinha sido uma equipe muito bem sucedida com a passagem de muitos pilotos exepcionais, mas, que passava por maus momentos naquela época.

Hakkinen começou o ano correndo ao lado de Julian Bailey, que 4 corridas mais tarde era substituido por Johnny Herbert. Mas aí começava uma série de trocas de posto entre Herbert e Michael Bartels.
Porém a única corrida em que a equipe pontuou, foi justamente com Hakkinen em 5º lugar, marcando 2 pontos e Julian Bailey em 6º, marcando apenas 1, no GP de San Marino. Este Grande Prêmio, que por sinal, terminou com JJ Lehto e sua Dallara no lugar mais baixo do pódio, e ainda Pierluigi Martini em 4º com uma Minardi.
No final da temporada, Hakkinen terminou apenas com estes dois pontos e a 16ª posição no mundial.

Depois de 91: - Mika Hakkinen permanece correndo pela Lotus em 1992, e juntamente com Johnny Herbert conseguem levar a equipe ao 5º lugar no mundial de construtores com 13 pontos. Destes 13, o finlandês havia marcado 11, terminando o campeonato na oitava posição.
Mas a grande jogada da carreira do finlandês estava por vir no ano de 93. Mika saiu da equipe Lotus para virar piloto de testes da Mclaren naquele ano, já era uma boa oportunidade de andar em um carro de ponta, mas, essa oportunidade aumentou mais ainda quando o então segundo piloto Michael Andretti foi demitido ironicamente após seu melhor resultado. O terceiro lugar no GP da Itália.
A partir da corrida seguinte, em Portugal, Hakkinen assumiu o assento da Mclaren para nunca mais largar em sua passagem pela Fórmula 1. Em sua segunda corrida pelo time inglês, Mika conseguiu um terceiro lugar na corrida do Japão, e seu primeiro pódio.
Em 94, Hakkinen viu seu companheiro Ayrton Senna ir para a Williams. Ele então dividiria a equipe com o experiente Martin Brundle. Na primeira oportunidade de mostrar serviço em uma temporada inteira por uma boa equipe, Hakkinen não decepciona e termina o mundial com 26 pontos na 4ª colocação.
Em 95, a Mclaren não consegue desenvolver um carro muito competitivo, então Hakkinen e o se novo companheiro Mark Blundell, não conseguem mais do que um 4º lugar no campeonato de construtores. Hakkinen consegue dois terceiros lugares, mas, marca apenas 17 pontos e termina a temporada na sétima colocação. E 96, novamente havia uma mudança de piloto na Mclaren. Saia Mark Blundell para a entrada de David Coulthard, que formariam dupla até o ano de 2001. Novamente com um carro não tão bom, o finlandês marca 31 pontos, terminando o ano em 5º.
Enfim, o ano de 1997 havia chegado. E este ano marcaria a carreira de Mika Hakkinen. O finlandês teve algumas chances de vencer corridas, mas por azar e algumas quebras de seus carros, Mika obtinha resultados não muito favoráveis, não conseguindo completar várias provas. E de quebra seu companheiro somava 2 vitórias no ano.
Mas na última corrida da temporada, Mika Hakkinen ergue pela primeira vez o troféu de primeiro colocado. Terminava de forma brilhante um ano que não tinha sido tão bom assim para o piloto. Mas era dessa vitória que ele precisava.
Pois no início do ano de 1998, Hakkinen tinha nas mãos um super carro, e com 8 vitórias na temporada, conseguiu se tornar campeão pela primeira vez, totalizando 100 pontos.
Em 99, o finlandês da Mclaren continuou muito consistente e conseguiu triunfar novamente, se tornando então, bi-campeão.
Em 2000, Hakkinen disputou o campeonato corrida a corrida com Michael Schumacher, mas acabou batido pelo alemão. E em 2001, encerrava sua brilhante carreira na Fórmula 1.


Michael Schumacher (1994, 1995, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004): - O maior campeão da história da Fórmula 1, fez sua estréia também no ano de 91.

No ano de 1991: - Schumacher, fez a sua primeira aparição para o mundo da Fórmula 1 no GP da Bélgica. Correndo pela equipe de Eddie Jordan, o alemão chegou surpreendendo a todos ao colocar seu carro em sétimo no grid. Na corrida, Schumi não chegou a completar nem a primeira volta. Mas já havia mostrado seu potencial, tanto que na corrida seguinte já era contratado da equipe Benneton. E surpreendeu novamente, termiando o GP da Itália em 5º colocado, a frente de seu companheiro, o já tri-campeão Nelson Piquet.
O alemão terminou o ano marcando mais dois pontos, somando 4 ao final da temporada e com o 14º lugar.

Depois de 91: - Schumacher permanece na Benneton e ajuda a desenvolver um grande carro em 1992, onde, um ano após sua estréia, consegue sua primeira vitória. No GP da Bélgica. E termina o ano em uma excelente 3ª posição, à frente de Ayrton Senna e sua Mclaren.
Em 93, ainda pela equipe de Flávio Briatore, Schumacher disputa a ponta do campeonato e consegue mais uma vitória, terminando o ano em quarto lugar.
O ano de 1994, é lembrado por muitos, pela triste memória da morte de Ayrton Senna, na décima volta do Grande Prêmio de San Marino. Mas para Schumacher esse foi um ano especial, pois conquistou seu primeiro título emcima do inglês Damon Hill. E terminou seu ciclo na Benneton conquistando o bi-campeonato em 1995.
O ano de 1996, foi marcado pela mudança radical de Schumacher. Ele trocaria a equipe pela qual conquistou dois campeonatos mundiais, pela Ferrari, que não conquistava um título desde 1979 com Jody Scheckter. Mas começou a trabalhar com os italianos e terminou o ano com três vitórias e um bom terceiro lugar no campeonato, atrás apenas das imbatíveis Williams.
Em 97, brigou até a última etapa pelo título, mas, por jogar o carro contra Jacques Villeneuve, Schumacher foi desclassificado da temporada.
Em 98, travou outra grande briga, mas desta vez com o finlandês Mika Hakkinen, e novamente Schumi foi derrotado ficando com o vice-campeonato.
Em 1999, na prova de Silverstone na Inglaterra, o alemão da Ferrari perdeu o controle de seu carro e bateu violentamente contra a proteção de pneus, fraturando as duas pernas. Após ficar algumas corridas de molho, por causa de sua recuperação, Schumacher voltou e conseguiu dois segundos lugares, e apesar de todos os contra-tempos do ano, terminou em 5º.
No ano 2000, Schumacher disputou o campeonato novamente com Mika Hakkinen, mas desta vez se saiu melhor que o finlandês da Mclaren, conquistando então o seu tri-campeonato, e terminando com um jejum de 20 anos sem título da equipe Ferrari.
Schumacher manteve seu favoritismo nos anos seguintes conquistando o tetra em 2001, o penta em 2002, o hexa em 2003 e o hepta em 2004. Todos estes anos ano lado do companheiro Rubens Barrichello.
Em 2005, um dos piores anos da carreira do alemão. Apenas uma vitória, na famosa prova de Indianápolis, que somente 6 carros largaram. Schumi terminava o ano em 3º lugar, atrás do espanhol Fernando Alonso e do finlandês Kimi Raikkonen. Em 2006, Schumacher disputou palmo a palmo o campeonato com Alonso, mas o espanhol da Renault levou a melhor e na última corrida da temporada, GP do Brasil, conquistou seu bi-campeonato. Terminava ali a carreira do alemão que bateu todos os records da categoria máxima do automobilismo.

Pode-se perceber então, que o ano de 1991 é muito especial, pois todos estes outros anos, querendo ou não estavam ali interligados por meio destes 6 pilotos que fizeram história na Fórmula 1.

Nelson Piquet, Alain Prost, Ayrton Senna, Nigel Mansell, Mika Hakkinen e Michael Schumacher em 24 anos que pelo menos um deles estava na pista, levaram nada mais nada menos que 20 títulos de pilotos.

De 1981, quando Piquet conquistou seu primeiro título, até 2004, o último de Schumacher, apenas os anos de 1982, 1984, 1996 e 1997 não foram conquistados por um deles.

1981 - Nelson Piquet
1982 - Keke Rosberg
1983 - Nelson Piquet
1984 - Niki Lauda
1985 - Alain Prost
1986 - Alain Prost
1987 - Nelson Piquet
1988 - Ayrton Senna
1989 - Alain Prost
1990 - Ayrton Senna
1991 - Ayrton Senna
1992 - Nigel Mansell
1993 - Alain Prost
1994 - Michael Schumacher
1995 - Michael Schumacher
1996 - Damon Hill
1997 - Jacques Villeneuve
1998 - Mika Hakkinen
1999 - Mika Hakkinen
2000 - Michael Schumacher
2001 - Michael Schumacher
2002 - Michael Schumacher
2003 - Michael Schumacher
2004 - Michael Schumacher
.
.

Fernando Justini
.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

1991 = 20 títulos mundiais! - Parte II

Ayrton Senna (1988, 1990 e 1991): - Dos que já eram campeões em 91, foi o terceiro a conquistar um título. Senna fez sua estréia na Fórmula 1 pela fraca equipe Toleman, em 1984, mas por suas grandes atuações, principalmente no GP de Mônaco daquele ano - onde conquistou o 2º lugar, correndo na chuva - despertou o interesse de uma equipe maior, a Lotus.
Foi nela que o brasileiro conquistou sua primeira vitória, no GP de Estoril em 85. Senna sempre andava muito bem, mas ainda não tinha carro à altura de Mclarens e Williams, que dominavam as corridas na época.
Mas, Ayrton viu sua grande oportunidade aparecer em 1988, quando foi contratado pela equipe Mclaren onde teve como companheiro Alain Prost. Em 88 a equipe inglesa deu um banho na concorrência vencendo 15 das 16 provas e levando o título de equipes e piloto. Senna conquistava seu primeiro título mundial.
Em 89, a Mclaren continuava dominando com Senna e Prost disputando a ponta da maioria das provas e consequentemente o título. No Grande Prêmio do Japão, Prost tinha certa vantagem sobre Senna, mas, se o brasileiro conquistasse a vitória manteria suas chances de vencer a temporada novamente. Mas, em um lance de rivalidade extrema, Prost não pensou duas vezes antes de jogar o carro pra cima de Senna, pensando que assim os dois estariam fora da prova. Mas Senna continuou e venceu, porém, mais tarde foi desclassificado da corrida, perdendo então, o título para o francês.
Em 1990, mesmo com a mudança de Prost para a Ferrari, a vida de Ayrton não ficou facilitada, pois o francês, mesmo com um carro um pouco inferior disputou o título com o brasileiro até o GP do Japão novamente. Nesta ocasião foi o brasileiro que jogou o carro pra cima do francês, logo na primeira curva. Senna era bi-campeão.

No ano de 1991: - Senna foi novamente campeão, mas agora emcima do inglês Nigel Mansell, que corria pela equipe Williams. Ayrton conquistou o título de 91 também no Japão, quando Mansell rodou na décima volta, ao perseguir o brasileiro. No final daquela corrida Senna deixou seu companheiro Gerhard Berger passar para ganhar sua primeira prova pela equipe Mclaren, e pudemos ouvir Galvão Bueno gritar "eu sabia, eu sabia".

Depois de 91: - Ayrton continuou correndo pela equipe Mclaren, mas seu carro já não era tão competitivo como nos anos anteriores e então não conseguiu mais do que um 4º lugar na temporada de 92. Apesar de tudo, fez certos "milagres" em 93, conquistando vitórias heróicas, como no GP do Brasil e avassaladoras, como em Donington Park, corrida em que Senna saiu de 4º e já no término da primeira volta liderava. Esta seria considerada a melhor primeira volta da história. Ayrton conquistou sua última vitória de sua carreira e pela equipe Mclaren, no Grande Prêmio da Austrália daquele ano, era sua 41ª.
O brasileiro correu apenas 3 provas em 1994, pela equipe Williams, e na terceira (San Marino) morreu após a quebra de uma barra de suspensão fazendo seu carro ir reto e bater violentamente na curva tamburelo. Terminando de forma trágica a carreira do tri-campeão.


Nigel Mansell (1992): - Nigel Mansell fez sua estréia na Fórmula 1 no ano de 1980 pela equipe Lotus e lá permaneceu até o ano de 1984. Em 85 mudou-se para a Williams, e ao final da temporada conseguiu suas duas primeiras vitórias na categoria. Em 86 ainda pela Williams foi vice-campeão pela primeira vez, perdendo o título para o
francês Alain Prost. Já no ano seguinte, ainda correndo pela Williams, foi vice de Nelson Piquet, seu companheiro de equipe. Mas com tamanhas desavenças entre os dois dentro da equipe Piquet saiu de mudança para a Lotus em 88, e Mansell continuou na Williams. Esperando então sua chance de conquistar o campeonato. Mas a Honda saiu da Williams juntamente com o brasileiro, deixando a equipe inglesa com o fraco motor Judd. Mansell não conseguiu nada além da 9ª posição no mundial.
Em 1989, o inglês se mudou para a Ferrari e começou com tudo. Venceu logo na estréia, no GP do Brasil, mas depois voltou a pontuar somente 5 corridas mais tarde. E venceu apenas mais uma, terminando o campeonato com a 4ª colocação.
Em 90, Mansell ainda de Ferrari, não foi nada bem. Totalmente inferior ao seu companheiro Alain Prost, não conseguiu bom desempenho no ano e terminou em 5º colocado.

No ano de 1991: - Estava de volta para a Williams, com um super carro e com reais chances de vencer o campeonato. Mas encontrou um inspirado Ayrton Senna e sua forte Mclaren, terminando com o vice-campeonato.

Depois de 91: - Mas, enfim, o mundo iria sorrir para Mansell em 92. A Williams construiu um carro que mais tarde seria considerado "de outro planeta", e então o inglês se tornou campeão pela primeira e única vez na Fórmula 1. Mansell foi correr na Fórmula Indy em 93, onde também se tornou campeão. Depois, ainda retornou para a Fórmula 1, participando de algumas provas no ano de 94. Ano também que conseguiu sua última vitória na carreira, no GP da Austrália. E se aposentou em 1995 pela equipe Mclaren.

.
Continua amanhã...
.
.
Fernando Justini
.

De volta às pistas: Fórmula 2?


A FIA pretende trazer de volta às pistas a extinta Fórmula 2 em 2009, como uma categoria de base para a Fórmula 1, de baixo custo. No projeto apresentado nesta quarta-feira, o orçamento anual de cada carro seria de 200.000 euros. Em comparação com a GP2, é um valor ínfimo. A atual segunda categoria tem um gasto de 1,5 milhão de euros anualmente por carro.

A Fórmula 2 teve duração de 1967 a 1984, quando saiu para dar lugar à Fórmula 3000, que acabou em 2004. A partir daí, tem o início da GP2. Em 18 anos de existência da Fórmula 2, o país com mais títulos foi a França com sete. E o único campeão não-europeu, foi o neozelandês Mike Thackwell, que ganhou a última temporada em 1984 pela equipe Ralt Racing Ltd. Ralt-Honda.

Na foto acima, o carro de Mike Thackwell em 1985, pela Fórmula 3000, com o número 1, pelo título na Fórmula 2 em 1984.
.
.
Fernando Fonseca
.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

1991 = 20 títulos mundiais! - Parte I




Com o passar do tempo, algumas coisas vão sendo esquecidas, ou até mesmo nem são notadas. Por isso temos a necessidade de fazer algumas pesquisas sobre coisas que gostaríamos de lembrar ou então saber mais. Então, fiquei curioso sobre a temporada de Fórmula 1 que reuniu mais títulos na pista, até hoje e fui atrás fazer algumas pesquisas sobre o fato.

Até que cheguei ao ano de 1991, quando Ayrton Senna foi tri-campeão da categoria. Dos pilotos que lá corriam apenas 3 ostentavam o título até então, além de Ayrton, haviam Nelson Piquet (tri-campeão) e Alain Prost (que também era tri-campeão na época). Nada de mais, 3 pilotos com 3 títulos cada.

Mas com o desenrolar das temporadas, percebeu-se que aquele ano tinha algo de especial, pois, de todos os pilotos que lá estavam, mais 3 seriam ainda campeões. E então esse ano seria o que, até hoje é o ano com mais títulos da história da categoria.

Com a contribuição de Nigel Mansell, Michael Schumacher e Mika Hakkinen e ainda o tetra-campeonato de Prost em 1993, seriam 20 os títulos mundiais que ali se reuniam.

Nelson Piquet (1981, 1983 e 1987): - Foi o primeiro destes pilotos a ganhar um títu
lo. Fez sua estréia em 1978, quando correu pelas equipes Ensign e Mclaren. Mudou-se para a Brabham em 1979. E pela mesma equipe sagrou-se campeão no ano de 1981. Correu pela equipe de Bernie Ecclestone até o ano de 1985, conquistando ainda o seu bi-campeonato em 83. Em 1986 foi correr pela Williams ao lado de seu companheiro Nigel Mansell, neste ano o brasileiro terminou em 3º lugar, após uma intensa disputa contra o próprio Mansell e também Alain Prost. Mas em 87, Piquet conseguiu superar todos e se tornou tri-campeão mundial de fórmula 1.
Em 88, saiu de mudança para a Lotus, mas a equipe que já tinha sido tão competitiva apresentava um carro fraco, e o brasileiro não fez uma boa temporada, terminando o ano em 6º lugar. Descontente após ter outro ano ruim em 1989, Piquet decide se mudar para a Benneton em 1990. Com a mudança, Nelson Piquet reencontra o caminho da vitória e termina o ano com um honroso 3º lugar. Mas isso era pouco para um tri-campeão.
No ano de 1991: - Piquet, ainda correndo pela equipe Benneton, aparentava desmotivação, pois, após ter sido três vezes campeão mundial não conseguia mais arrumar um carro que lhe desse condições de disputar o título. Piquet ainda conquistou sua última vitória na carreira correndo pela equipe de Flávio Briatore, no GP do Canadá deste ano. A famosa corrida que Nigel Mansell deu "tchauzinho" pras câmeras de tv e, de tão destraído e relaxado, deixou o carro morrer a poucas curvas antes da bandeirada, deixando então a vitória cair no colo do brasileiro.

Depois de 1991: - Piquet se aposentou.


Alain Prost (1985, 1986, 1989 e 1993): - Foi o
segundo a conquistar títulos. Fez sua estréia pela equipe Mclaren em 1980. Em 81, foi para a Renault, onde conseguiu sua primeira vitória em sua terra natal, no GP da França. Mesmo com os bons resultados, não conseguiu levantar o troféu de campeão pela equipe francesa. Voltou para a Mclaren em 1984, mas foi batido por seu companheiro de equipe Niki Lauda. Foi bi-campeão pela equipe em 1985 e 1986. Em 87 foi superado por Piquet, Senna e Mansell, terminando o ano em 4º. Travou uma intensa briga com Ayrton Senna em 1988, onde começou tal rivalidade, mas terminou com o vice-campeonato. Em 1989, também contra Ayrton Senna, conseguiu se tornar tri-campeão, no famoso episódio onde o francês jogou o carro pra cima do brasileiro na chicane do Grande Prêmio do Japão e após a desclassificação de Ayrton no mesmo GP, por ter cortado caminho. Em 1990 foi para a equipe Ferrari, lutou muito, mas terminou o ano sendo batido (literalmente) por Ayrton Senna.

No ano de 1991: - Prost continuava na Ferrari, mas a escuderia italiana caminhava mal das pernas e não conquistava um título a algum tempo. Prost bem que tentou, mas não conseguiu nenhuma vitória sequer naquele ano, terminando somente em 5º colocado.

Depois de 1991: - O francês passou um ano sabático, em 1992, mas voltou em 93 para a Williams e tornou-se, então, tetra-campeão. Logo depois se aposentou.
.
Continua amanhã...
.
.
Fernando Justini
.

Em 2009, 19 outra vez


Se o anúncio da FIA se confirmar, a temporada 2009 da Fórmula 1 igualará o recorde de 2005 no número de etapas: 19! A nova prova será nos Emirados Árabes Unidos, em Abu Dhabi, sua capital. Essa será a corrida de encerramento, e o GP Brasil em Interlagos será a penúltima prova, no dia 1º de novembro.

O dinheiro do petróleo tem colocado a Oriente Médio no mapa da Fórmula 1, além de Abu Dhabi, temos as provas no Bahrein e Turquia. Os outros GP's continuam da mesma forma, a única indecisão é o local de realização na França, pois Magny-Cours é uma incógnita.

Abaixo o calendário provisório para 2009:

29/03 - Austrália
05/04 - Malásia
19/04 - Bahrein
10/05 - Espanha
24/05 - Mônaco
07/06 - Canadá
21/06 - Inglaterra
28/06 - França
12/07 - Alemanha
26/07 - Hungria
09/08 - Turquia
23/08 - Europa (Valência)
06/07 - Itália
13/09 - Bélgica
27/09 - Cingapura
11/10 - Japão
18/10 - China
01/11 - Brasil
15/11 - Abu Dhabi
.
.




Fernando Fonseca
.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Fórmula 1 às escuras



Pela primeira vez na história uma prova da Fórmula 1 acontecerá à noite. A corrida também será a primeira em Cingapura, micro-país do sudeste asiático, no dia 28 de setembro. Para a realização do evento no breu, o circuito terá um sistema de refletores, algo parecido com os estádios de futebol, mas em maior quantidade e grau de iluminação. Um verdadeiro espetáculo iluminado.

Imaginem carros a 300km/h na escuridão de um circuito de rua. O piloto Nico Rosberg, da Willians, em entrevista no início da temporada, demonstrou certo receio, entretanto, confia na FIA (Federação Internacional de Automobilismo) e em suas estratégias de segurança para pilotos e mecânicos.




Serão 61 voltas, num traçado com retas médias e curvas fechadas e 5.067km de extensão. Outra novidade de Cingapura é o sistema de sinalização eletrônica, que será utilizado no lugar das tradicionais bandeiras. Para os brasileiros a boa notícia é que não precisaremos acordar de madrugada para ver a prova, como ocorre nos outros circuitos do extremo oriente (Malásia, China e Japão) ou na Austrália. Como a prova será à noite em Cingapura, para o Brasil s
erá às 09h00 da manhã..

Nas imagens, o traçado do circuito de Cingapura (ao lado e acima) e uma maquete eletrônica da área na entrada dos boxes durante a corrida (primeira imagem).

.
.
Fernando Fonseca
.

Belos números sendo obtidos

Nosso xará, Fernando Alonso, com o 8º lugar obtido neste último grande prêmio da França, marcou seu 500º ponto na Fórmula 1. O espanhol da Renault é o 6º maior pontuador da história. Mas vale lembrar também que o "homem de gelo", Kimi Raikkonen com o 2º lugar, chegou ao 499º ponto, apenas 1 atrás do espanhol.
Os atuais únicos campeões que estão em atividade estão estabelencendo belas marcas com o decorrer de suas carreiras.



Vai aí a lista com os 10 maiores pontuadores da Fórmula 1:


  1. Michael Schumacher - 1369
  2. Alain Prost - 798.5

  3. Ayrton Senna - 614

  4. David Coulthard - 533

  5. Rubens Barrichello - 524

  6. Fernando Alonso - 500

  7. Kimi Raikkonen - 499

  8. Nelson Piquet - 485.5

  9. Nigel Mansell - 482

  10. Niki Lauda - 420.5


Parabéns a estes grande pilotos!

.



Fernando Justini

.

Grande marca do Finlandês!

Kimi Raikkonen estabeleceu mais uma bela marca neste último GP da França. O "Iceman" marcou a volta mais rápida da corrida, no 16º giro. Portanto, esta é a 5ª volta mais rápida consecutiva do finlandês da Ferrari, desde o GP da Espanha.

Este feito só tinha sido realizado por Michael Schumacher entre os GPs do Bahrein e Europa de 2004, e é a segunda maior sequência da história da categoria, ficando apenas atrás de Alberto Ascari, que obteve 7 melhores voltas consecutivas.

Do jeito que andam as coisas, Kimi Raikkonen, se não se aposentar logo como se diz por aí, pode vir a bater esse record que pertence também ao Schumi. Kimi já empatou com o inglês Nigel Mansell e está em busca de Alain Prost.


Aí vai uma lista com os 20 pilotos com o maior número de voltas mais rápidas.



  1. Michael Schumacher - 76
  2. Alain Prost - 41
  3. Nigel Mansell - 30
  4. Kimi Raikkonen - 30
  5. Jim Clark - 28
  6. Mika Hakkinen - 25
  7. Niki Lauda - 24
  8. Juan Manuel Fangio - 23
  9. Nelson Piquet - 23
  10. Gerhard Berger - 21
  11. Stirling Moss - 19
  12. Ayrton Senna - 19
  13. Damon Hill - 19
  14. David Coulthard - 18
  15. Jackie Stewart - 15
  16. Clay Regazzoni - 15
  17. Rubens Barrichello - 15
  18. Jacky Ickx - 14
  19. Alan Jones - 13
  20. Riccardo Patrese - 13

É rápido esse finlandês!

.

.

Fernando Justini

.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Gp da França 2008 - Magny Cours

Pois é, depois de 15 anos, vemos um piloto brasileiro liderando o mundial de Fórmula 1.
O último tinha sido o tri-campeão Ayrton Senna, após vencer o GP de Mônaco de 1993. Agora Felipe Massa alcança o topo da classificação, após vencer o Grande Prêmio da França, na mais pura dose de sorte.
Sorte essa que por muitas vezes faltou ao brasileiro e sobrou ao seu companheiro de equipe Kimi Raikkonen, principalmente no final do ano passado onde conseguiu conquistar o título de pilotos, após a bobeada história do então estreante Lewis Hamilton. É claro que Raikkonen foi competente, mas teve uma sorte danada.

Mas vamos ao que interessa. O GP da França desse ano pode ter sido o último em Magny Cours, que é conhecido por ser uma pista onde existem muito poucos lugares para ultrapassagem. Mas, mesmo assim a corrida conseguiu ter sua dose de emoção.

A corrida parecia caminhar para uma vitória fácil do finlandês Kimi Raikkonen, que, depois da primeira parada para troca de pneus aumentava ainda mais a vantagem que tinha para seu companheiro. Mas um problema no escapamento de seu carro fez com que ele perdesse rendimento e pressão aerodinâmica, possibilitanto assim a ultrapassagem do brasileiro.

Na parte de trás do pelotão a briga por posições era intensa. Fernando Alonso, que largou muito leve, viu sua tática ir por água abaixo ao largar mal e ficar preso atrás de Jarno Trulli. Já seu companheiro de equipe Nelsinho Piquet fez uma bela corrida e conseguiu segurar com muita capacidade os dois mclarens, só perdendo a posição para Heikki Kovalainen nos boxes. E ainda na penúltima volta conseguiu fechar com chave de ouro sua melhor performance até aqui ultrapassando seu compenheiro de equipe Fernando Alonso em uma bela manobra, onde o espanhol fazia seus ataques a Mark Webber. O brasileiro da Renault somou seus primeiros 2 pontos na categoria e agora pode se firmar ainda mais na equipe.

Mas quem realmente foi o destaque da corrida, foi o italiano Jarno Trulli, que conseguiu levar sua Toyota ao pódio depois de dois anos e ainda pôde fazer uma homenagem a Ove Anderson, ex-dirigente da equipe, que faleceu nesta semana.

Trulli, já na largada pulou para o terceiro posto, mas ainda teve que conter aos ferozes ataques de Kovalainen, que vinha alucinado com sua mclaren. Para piorar um pouco mais, uma chuva fina começou a cair ao final da corrida, mas Trulli se manteve firme na disputa, conseguindo um pódio pra lá de merecido.
A próxima etapa da Fórmula 1 será dia 6 de julho, em Silverstone, na Inglaterra.
.
.
Fernando Justini
.
.

A Grande Ilusão




Um começo meteórico, pódios, vitórias e a liderança do campeonato de 2007!!! Foi assim que o primeiro piloto negro da história da Fórmula 1, o jovem inglês Lewis Hamilton começou sua carreira. Ele que foi abençoado pela McLaren, teve sua estréia numa grande equipe. Era o segundo piloto, afinal, o companheiro de equipe era o espanhol bicampeão Fernando Alonso. Porém, com esse desempenho fulminante, ele atingiu o status de primeiro piloto e era visível que a McLaren trabalhava em prol de Hamilton.


Hamilton estava com o título nas mãos, há duas provas do final tinha 12 pontos de vantagem sobre o vice, Alonso. Então a saída no GP do Japão e o sétimo lugar no GP do Brasil, devido a erros infantis, fez perder o título que caiu nas mãos de Kimi Raikkonen, da Ferrari, que cinco provas antes do fim era o quatro colocado.


Começa 2008! Uma nova temporada, uma nova esperança do inglês fazer um campeonato tão espetacular quanto o primeiro e desta vez se consagrar campeão. Afinal, a temporada de 2007 serviu de aprendizado. Uma experiência que ele não tinha. Venceu na primeira corrida do ano, manteve a liderança na Malásia, caiu e retornou ao topo no tradicional circuito de Mônaco. Parecia que estávamos diante de um novo Hamilton, mais maduro.


Pura ilusão! Bastaram dois grandes prêmios e agora é o quarto colocado, 18 pontos atrás do líder Felipe Massa, da Ferrari. Lewis Hamilton prova que não sabe perder, não sabe correr atrás. No Canadá, provocou um acidente nos boxes com Raikkonen, que tirou os dois carros da corrida. Na França, perdeu 10 posições no grid de largada por causa do acidente no Canadá, forçou uma ultrapassagem pela zebra, foi punido, teve que passar nos boxes, não conseguiu ultrapassar Nelsinho Piquet e depois quando foi passar por Fernando Alonso, quase bateu. No fim, não conseguiu nada além de uma 13ª posição. Enquanto, Felipe Massa comemorava mais uma vitória, a liderança na temporada 2008 e uma dobradinha com seu companheiro Kimi Raikkonen.


Para os ingleses restam a esperança de um dia, Hamilton ter a experiência e a humildade de saber andar em qualquer condição e, enfim, ser um grande campeão. Mas isso talvez, não passe de um sonho.

.

.

Fernando Fonseca

.

.

Começo!

Esse post na verdade não tem sentido algum, a não ser para testar o blog!